Talvez você esteja lendo esse post no seu smartphone deitado(a) no conforto do seu colchão. E se isso estiver acontecendo, continue nesse texto.
É que apesar de acharmos que o colchão é para a vida toda, as coisas não são bem assim. Por mais que a qualidade da espuma e da capa de proteção sejam de excelente qualidade, o produto tem prazo de validade.
As empresas mais tradicionais confeccionam o objeto para durar 10 anos, mas a Organização Mundial da Saúde é mais radical e alerta que o recomendado é que colchões sejam trocados após cerca de 5 anos, devido à duração do tratamento antiácaro.
Se cinco anos são pouco e 10 anos são muito para trocar o companheiro das noites, o Celebra Goiás ajuda você a identificar que chegou a hora de ir à loja.
1 – Ele está perdendo a firmeza: seja porque as molas estão quebrando, a espuma afundando ou as fibras estão comprimidas.
2 – Você se levanta e a marca do seu corpo continua por muito tempo: Mesmo os colchões viscoelásticos ou com “memory foam”, que foram projetados para “lembrar” do seu corpo e da posição em que você dorme, a espuma deve voltar ao normal depois que você se levanta.
3 – Você está acordando com dores: Se você dormiu com dores e acordou com mais ainda, algo está errado. O desgaste da espuma está deixando de oferecer suporte adequado para áreas como pescoço, lombar e quadris, além de criar pontos de pressão.
4 – Crises de espirros ou alérgicas ao deitar: Se ao deitar você sente o nariz escorrendo, os olhos coçando e começa a espirrar sem parar mesmo que as roupas de cama, travesseiro ou cobertores estejam limpos, o problema pode estar no seu colchão. E esse é um indicativo que o tratamento antiácaro já venceu.
Fique de olho e comece a pesquisar o novo modelo de colchão que vai fazer parte da sua vida pelos próximos anos. Bom descanso.
Redação: Celebra Goiás
Foto: Banco de imagens
