Para fritar ou temperar, o azeite sempre tem espaço reservado na cozinha. É que a gordura do bem cumpre um papel muito maior do que apenas ajudar a dar mais sabor aos alimentos.
De tão importante, os nascidos nos países do mediterrâneo apelidaram o azeite de “ouro líquido”. E por lá ele é consumido sem cerimônia.
O azeite é extraído da azeitona, fruto da oliveira. Uma das árvores mais antigas do mundo. E para além do paladar, o óleo agrada e cura a coração. Não tem a ver com curar desilusões amorosas. Tem a ver com a saúde do órgão.
O azeite possui vitaminas E, A e K, ferro, cálcio, magnésio, potássio e aminoácidos, além das gorduras monoinsaturadas, ômega 9 e propriedades antioxidantes que proporcionam vários benefícios à saúde.
Entre esses benefícios estão: redução dos níveis de colesterol e os riscos de doenças cardiovasculares, prevenção a alguns tipos de câncer (como mama e próstata); manutenção da pressão arterial em equilíbrio, ajuda no processo digestivo, previne a osteoporose, entre outros
Qual é o melhor azeite?
Extravirgem: É o mais saudável e é o mais caro na prateleira do supermecado. É a extração da primeira prensagem a frio das azeitonas e tem acidez inferior a 0,8%. O resultado é um óleo com sabor mais puro, aroma, nutrientes e antioxidantes preservados.
Virgem: É o resultado da segunda prensagem e por isso tem acidez entre 0,8% e 1,5%. Ainda apresenta boa qualidade, mas se comparado com o extravirgem perde um pouco de aroma.
Azeite de oliva comum: Na prateleira do supermercado é o que custa mais barato. A acidez vai de 1,5% a 3%. Este óleo é uma mistura do azeite refinado com doses de azeite virgem ou extravirgem e precisa ser purificado artificialmente para tirar o excesso de acidez.
Agora que você já sabe tudo sobre cada tipo de azeite, é só correr para o supermercado e escolher a marca e o preço que mais agradam. O que não pode é deixar de consumir essa gordura que faz tão bem para o coração.
Redação: Celebra Goiás