Em 2023 o estado de Goiás terá diagnosticado 2 mil novos casos de cânceres de cabeça e pescoço. Nesta região do corpo, o tratamento quimioterápico pode irritar e inflamar a mucosa, causando a mucosite e prejudicando a deglutição do paciente.
Quando diagnosticado precocemente, as neoplasias têm altas taxas de cura. Mas como esse paciente vai alcançar esse sucesso depende da condição clínica e isso passa obrigatoriamente pela alimentação.
O estado nutricional de um paciente oncológico faz toda diferença no resultado final do tratamento. Por isso é indispensável o acompanhamento com um profissional. As terapias tradicionais são muito agressivas e essa assistência ao paciente faz com que os impactos da quimo e radioterapia sejam reduzidos. Dessa forma é possível aumentar a qualidade de vida e evitar a interrupção do tratamento.
Apesar de ser positivo o paciente ter apetite e se alimentar, o tipo de comida naquele momento pode ser prejudicial, porque vai irritar ainda mais a mucosa e isso vai levá-la a sentir dor.
É preciso evitar bebidas como café e chocolate, frutas cítricas, pimenta, alimentos condimentados e temperos industrializados, por exemplo.
A comunicação também é fator preponderante durante este período. E para que isso aconteça é importante que profissionais estejam aptos a lidar com esses cenários. Diante dos desafios impostos, um evento exclusivo para tratar do tema será realizado nos dias 02 e 03 de setembro em Goiânia.
O 2º Meeting de Nutrição Oncológica que reunirá nutricionistas como Roberta Carbonari, Thiago Fofo, Thiago Barros, Aline Davi e médicos oncologistas, endócrinos e equipe multidisciplinar.
Para saber mais detalhes é só acessar meetingnutricaooncologica.com.br ou @meetingnutrioncologica e garantir sua vaga.
Alimentar-se é um ato de amor.
Ame mais você.